Tinhamos uma relação tão feliz!
O meu telemóvel pifou. Ponto. Não vale a pena bater muito mais na mesma tecla, porque tive a fantástica ideia de o levar à casa antes mesmo de o mandar contra a parede. Um dia destes volta, o parvo. Depois cá vou estar para negociar esta relação que já teve mais pernas para andar. Adiante. Isto de ter um telemóvel dual sim (já algum tempo mas ainda nem tinha usado com 2 cartões, portanto não fazia a mínima como funcionava) até é coisa para dar pouco trabalho. Ando com o cartão da empresa e o meu número pessoal. Dois números, um telemóvel. Parece-me bem. Menos bem é a troca que ainda faço ao ligar para um número pessoal com o número da empresa e vice-versa começar a falar toda disparada e só ouvir, “mas quem é?”. Menos bem também parece-me logo no primeiro dia de uso, à noite, saí para tomar café e o telemóvel fica em casa, que é onde fica o telemóvel do trabalho agora também telemóvel pessoal. Menos bem parece-me quando o dito cujo toca, que não há cá toques diferentes para uns e para outros, a minha cara de frete em quem é o cromo que me liga agora e ao olhar o visor – sorriso – ah é pessoal. Quer dizer isto até me parece bem. Portanto estou numa de prós e contras. Com saudades do meu telemóvel que foi ali e já (quando não sei) vem. Sempre assim, telemóvel de um raio fazes-me lembrar alguma coisa, o ficar com saudades dos bad boys!!
