Tão a minha cara! #31
Já não bastava baixar o volume do rádio quando vou estacionar para "ver melhor". Como agora quando estou com máscara parece que ouço pior! Digam-me se estão também a sofrer desse síndrome!!
Mais alguém?
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Já não bastava baixar o volume do rádio quando vou estacionar para "ver melhor". Como agora quando estou com máscara parece que ouço pior! Digam-me se estão também a sofrer desse síndrome!!
Mais alguém?
Um fim-de-semana prolongado de Páscoa em quarentena é o pico da loucura [ Amém ] 🙌😂
Há quem baixe o volume do rádio quando vai estacionar. Eu é mais quando vou a sair do estacionamento. Não vá o som atrapalhar-me as vistinhas.
Mais alguém?
» Estás na fila para o purgatório e Hitler está à tua frente. Ninguém o quer aceitar e a fila não anda. Escreve a tua intervenção para convencer um dos lados a aceitá-lo «
- Isto está a demorar mais do que o que é suposto, se é que há um tempo mais ou menos suposto para estarmos a ser avaliados para a condição final. Mas na verdade tempo aqui não há. Mesmo assim, não se percebe o porquê desta demora. Com certeza Hitler deseja ir para o céu. E acho que se deve aceitar. Nos céus haverá boa vida, boas energias, tudo muito zen, paz e descanso para todos. Dizem que todos merecem o perdão. Ele vai redimir-se e vai lutar para ser melhor.
(Hitler ouvia enquanto revirava os olhos enfadado)
- Mas nós aqui no céu não o queremos!
- Mas podiam querer - insisti!
- Não. Vai para o inferno. O lugar dele é lá. Vai ser castigado por todo o mal que fez. Por toda a dor e sofrimento que enquanto viveu, causou aos outros.
- A fila não está a andar e vocês não estão a facilitar. Ele não tem tudo mau. E se o inferno não o quer aceitar tentaremos purifica-lo de todos os males e pensem no positivo, ele tem boa mão para a cozinha - digo eu já a pensar no "piloto automático" a preparar qualquer coisita a esta larpada de fome.
- Tem?
- Por acaso, modéstia à parte que é coisa que me assiste para dar e vender, tenho - respondeu Hitler com a sua voz arrogante, enquanto mexia no seu pomposo bigode - a minha especialidade era arroz de cabidela. Mas arranjo-me em qualquer coisita.
- Sim - Interrompo eu - Faz uns petiscos deliciosos e podia ser a nossa bimby no pedaço. Trabalhava em prol dos outros enquanto purificava a sua alma dos muitos pecados cometidos. E é benfiquista...!
- Pois bem, siga - diz alguém do inferno antes que alguém do céu falasse - És cá dos nossos e tu pertences aqui!
- Estava a ver que não. Estes gajos sempre a empatar...
Vejam outros textos meus para este desafio aqui.
É ou não é?
O problema é que quando começo a rir de mim mesma parar é difícil.
Tinha saído com os meus pais no meu carro. Chegamos ao destino, eles saíram do carro e puseram-se à frente dele à minha espera, enquanto eu fui atrás ver se encontrava outro guarda-chuva que tinha para lá. Vá lá saber-se como esbardalhei-me e estatelei-me no chão e comecei logo a rir, o problema é que me queria levantar e não conseguia, e comecei a rir sem parar, porque além de ter caído com as mãos ocupadas com tralha e fiquei presa, ainda tinha uma mochila às costas que fez peso para a frente e eu não conseguia levantar-me. Ri até chorar, principalmente quando ouço a minha mãe dizer para o meu pai "Onde é que ela está? Será que caiu?" e eu estendida lá trás no chão a rir às gargalhadas e ela ao vir ao meu encontro diz "olha ela está a rir ou está a chorar?". Escusado será dizer que ela começou a rir da minha figura sem perceber ao certo se eu estava a chorar de tanto rir ou nem por isso.
Não vou dizer que isto é o prato do dia, mas posso dizer que é um » déjà vu « muitas vezes.
De manhã no trabalho eu com um ataque de tosse, até que o boss diz:
- Esse pigarro ainda é do nó na garganta, Maria?
Nó na garganta? Pergunto eu, completamente a leste...
- Sim, ainda deves andar com nó na garganta desde sábado!!
...
...
(referia-se claro ao clássico, o que eu faço com uma pessoa destas!!)
Eu sabia que de tarde teríamos reunião com clientes na empresa. E sabia que viriam em carro alugado com motorista.
Chego do almoço e já estava o escritório aberto porque o carro dos meus colegas já estava no estacionamento, mas não estava mais nenhum carro, logo mais ninguém à vista.
Eu, como sempre a palhaça de serviço, abro a porta e começo a subir as escadas com um tom de voz quase à Cristina Ferreira a dizer "Hello meninos! Chegueeeeeei, cheguei chegando bagunçando a zorra toda" sem ainda ter vista para o piso superior onde pensava eu que estavam apenas os meus colegas a tomar café, pois ouvi a máquina. Até que, no cimo das escadas aparece um Sueco muito bem parecido, com um simpático sorriso, que me diz, esticando a mão, "Hello! Nice to meet you!"
...
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Pronto, e eu não caí pelas escadas abaixo porque já me bastou na semana passada e ainda estou negra, senão poderia muito bem ter sido o cenário (só pensei, mas onde raio se meteu o motorista a fim de me alertar para não acontecer toda uma cena?! Foi passear...)
(isto acontece só a mim?!)
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