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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

21
Nov22

...

Maria

[há um mês recebi o telefonema. E demorei a conseguir alinhar as ideias. Assim que desliguei fui a correr abrir as mensagens para ver se estavas online. Dizia "online há 15 minutos". Fiquei ali só a pensar que me iam ligar a dizer que era mentira. Foi a ultima vez que te vi online... na vida]

Isto é todo um processo. E não tem sido um processo fácil. 

23
Out22

A vida é fodida. É um lugar estranho e bom. Mesmo com dias de merda.

Maria

Este ultimo post, publicado anteontem, 21 de Outubro, esteve em rascunhos alguns dias.

Escrevi-o de rompante. Li-o várias vezes.

anteontem publiquei-o.

Gostei logo dele. Bonito, intenso mas triste. 

[coincidência] Passado uns minutos recebi uma chamada que parece que me tirou o chão. Primeiro tremi. Não acreditei. E o dia ficou mais triste que as minhas palavras nem expressam perto.

Perdi um Amigo, alguém com quem cresci, que convivi anos e anos. Vizinhos. Melhores amigos. Histórias em conjunto. Namorados na juventude. Bons amigos. Alguém que me ensinou o que era amar mesmo uma pessoa. Que me ensinou que a vida é para curtir. Que devemos estar disponíveis sempre para os nossos amigos. Com quem aprendi a cair e levantar. Com quem fui feliz. Com quem chorei muito e ri ainda mais. Que era fácil a fazer novas amizades. Com quem falhei e sempre fui a primeira a pedir desculpa e ele a melhor pessoa a perdoar. Com quem pude sempre contar. Com quem passei aqueles maravilhosos anos da parvoíce que todos temos. Com quem joguei ao berlinde, às escondidas, à sueca, que andei de bicicleta, que joguei à bola, com quem bebi as primeiras bejecas, que me deixou conduzir o carro quando tirei a carta. Que me deu amigos. E com quem também aprendi que sorrir é o melhor a vestir todos os dias. Que me deu mil e duas histórias para contar um dia. Os bons amigos são esses. Que mesmo mais ou menos separados cresceram juntos e têm histórias em comum.

Desejei-lhe sempre o melhor. Ele sabe. Ele merecia muito mais da vida. Isto é tão injusto. É um dos bons que parte cedo demais.

É mesmo boa pessoa. Tem um bom coração. É das melhores pessoas que tive a sorte de conhecer na vida.

A minha rua não é melhor que a tua, porque é a mesma e não mais será igual.

Estou só triste. Anteontem ficou um dia triste. Continua só triste. 🤍💫

E eu só quero que estejas em paz ❤️

 

E o texto que escrevi ganhou todo o sentido:

Há na ferida um ardor constante abafado

a superação inegável do querer anestesiar a dor

um corroer de alma, galopante e fugaz.

inebriado pela luz de um sorriso escasso.

uma réstia de esperança à qual se agarra como de um poço se quisesse sair

quantos dos teus sorrisos trazem lágrimas incolores?

invisíveis aos olhos dos que rodeiam

a insana dormência de um corpo talvez são, talvez não.

15
Abr22

Eunice Muñoz

Maria

Eunice Muñoz 1928-2022

 

Quanto via a querida Eunice olhava-a como se fosse a avó que todos queríamos ter. Olhava-a com admiração como se fosse a pessoa velhinha que anseio chegar a ser. Com uma vida preenchida de histórias para contar, com um olhar doce e palavras certeiras, corajosas e de extrema amabilidade. Sorriso bonito  e amigável. 

Eunice transparecia ser a pessoa boa que todos nos queremos tornar. E ser lembrados. A pessoa humilde com todas as razões para ser muito. A pessoa que preenchia o todo cada vez que falava, que sorria e a cada silêncio em que o seu olhar, terno mas revelador eram vida.

O maior dos aplausos para a querida Eunice que nos habituou a vê-la no ecrã e que deixa um legado na cultura enorme 💟

Descanse em paz!

A todos os familiares e amigos muita força. 

23
Jun21

A vida é um lugar estranho e bom. Mesmo com dias de merda.

Maria

A Douro

 

É impossível não partilhar isto. Não escrever sobre isto. Não dizer duas ou três coisas que preciso.

Ainda que, não saiba o que dizer. Como o dizer. Ou se quero sentir o que vou sentir ao escrever. Mas partilhar em palavras aquilo que sinto sempre foi a minha melhor versão.

Perdi há duas semanas, uma das melhores pessoas da minha vida.

Do meu crescimento. Do meu sangue. Daquelas que partilhavam o mesmo lema de sorrir, todos os dias "no matter what". Daqueles que me ensinou que a criança dentro de nós é preciso mantê-la para bem da nossa [in]sanidade. Daqueles que me faziam sorrir quase todos os dias, ainda que há distância com as parvoíces que me enviava e que era constante no seu estado de boa disposição. Sempre pronto a ajudar. Sentido de família. Cheio de vida e onde estivesse não deixava ninguém indiferente. Com uma facilidade em fazer amigos em qualquer lado. Sempre na tanga a dar-nos aquela dificuldade em perceber se era "agora" que estava a falar a sério. A ver o copo sempre a transbordar.

[ Dá saudade. Dos encontros que já tínhamos meio definidos para juntar os estarolas. Dá saudade a cada fotografia. Dá saudade a cada canto da vossa casa. Dá saudade ao olhar para os miúdos. Para os teus pais. Dá aquele aperto, daquela mistura de saudade e de ainda estarMOS a tentar acreditar que aconteceu.

Há uma semana vi-te a ultima vez na despedida e por entre as lágrimas só me apeteceu dizer-te "vá deixa-te de tangas levanta-te daí". Porque tu eras assim. Os encontros de família não vão ser mais os mesmos. De todo.

Porque há dias de merda. e o dia em que partiste foi definitivamente um dia de merda. Sem tentar perceber o que pode explicar o inexplicável é tentar aceitar. 

Cada um sente a perda de alguém de diferentes formas. Nem todos nos tocam da mesma maneira e isso nunca se impõe. É simplesmente  sentido e verdadeiro o que cada um é na nossa vida.

O fugaz e inesperado, o que surge sem aviso prévio é ainda mais difícil. Os dias passam a dor não tem diminuído e o facto de muitas vezes não se conseguir exteriorizar coisas é ainda mais difícil. Dizemos sempre que o tempo ajuda. Mas o tempo aumenta a dor, as perguntas e o difícil que é não há nada a fazer. 

Entre o luto, os silêncios, as noites, as lágrimas, as recordações faz eco a tua gargalhada, a tua sempre grande e efusiva gargalhada. "Oh prima Oh prima" fica-me para sempre cá dentro. Muito mais nestes dias de merda que as tuas mensagens já não entram para me fazer soltar aquela gargalhada enquanto dizia "só tu!" ]

Há dias em que a Vida nos prova que é uma grande filha da puta. Que é injusta. Que leva os melhores de entre nós demasiado cedo.

 dia 9 foi um desses dias.

E eu só quero que estejas em paz ❤

 

 

Podem sempre acompanhar todas as novidades pelo Facebook. Ou pelo Instagram - @sorrisoincognito 》

18
Mai21

É o amor que nos salva. Tantas vezes.

Maria

 

Não é muito habitual e fácil ver um homem, despojado de tudo, numa hora difícil a falar de Amor. 

A falar de amor que dói na mesma proporção que [-lhe] despoletou o coração ao melhor bater.

Não é fácil ver um homem, que normalmente tem as luzes da ribalta viradas para si, tê-las agora a darem-lhe a luz num momento sem brilho, sem sorrisos, sem grande sentido.

Não é fácil ver um homem, que traz um pouco de todos nós que quisemos assistir à sua entrevista, que nos mostra a dor de perder um amor e toca-nos a todos, acredito. Uns porque já passaram infelizmente pelo mesmo, outros pelo medo que todos temos que nos toque semelhante.

Não é fácil ver um homem a desabafar perante milhares as consequências da perda de um amor. E nós sabemos que na nossa caminhada, quando sofremos deixamos de ser aquilo que éramos em algum momento e refugiamos-nos - cada um com o seu tempo - em alguém diferente. Em que abusamos de vícios talvez, em que descemos lá baixo à solidão, ao não querer estar com alguém, ao não partilhar afectividade, ao não aceitar o depois, ao não conseguir ter o discernimento de não fazer ricochete da nossa dor - para com quem por norma está mais perto.

Não é fácil ver um Pai falar da perda trágica e repentina de uma filha [que por sinal vê um momento tão íntimo e familiar partilhado por milhares de pessoas e escarrapachado em cada lugar à mercê do melhor e do pior que se pode dizer de tal].

Ouvi com bastante atenção as palavras do Tony, assim como as palavras do Manuel Luís. E acho que ninguém teria feito aquela entrevista melhor que ele mesmo. Porque só uma pessoa sensível e respeitosa conseguiria fazer aquelas perguntas àquele homem ainda magoado a tentar reencontrar-se. Recompor-se. Reerguer-se. Visivelmente afectado. Cabisbaixo. Olhar triste. Magoado. Abatido. Lágrimas nos olhos a cada recordar. 5 meses depois - diferente. 

Não consigo sequer imaginar a dor. Não ouso. Não consigo sequer pôr-me naquele lugar. Não consigo sequer querer dar-lhe respostas. Mas encontro-lhe o amor. O muito amor pela filha que perdeu de vista. O muito amor pelos que o ajudam todos os dias a ser melhor pessoa seguindo em frente. O muito amor que quer partilhar do que a filha lhe deixou. O muito amor em querer encontrar mais sentido. O amor em querer continuar os sonhos da Sara, agora através da associação "Sara Carreira" e ajudar outros sonhos de outras crianças. O amor de querer cantar para ela. O amor em querer fazer música e cantar. E música é amor.

Desse amor maior - Que nos salva tantas vezes.

O abraço do Goucha é um bocadinho nosso, de quem teve a oportunidade de ouvir esta partilha de tanto amor num momento difícil e íntimo. Amor. Muito AMOR nesse coração  ❤

13
Mai21

A caixinha mágica fica mais triste!

Maria

maria-joao-abreu-a-eterna-lucinda.jpg

 

Eu sei que não é só a caixinha mágica.  Mas a minha é. 

De tantos e tantos testemunhos que hoje nos passam pela vista é difícil acreditar que não fosse isso tudo que dizem e mais alguma coisa.

Pessoas de sorrisos são mais bonitas digo-o sempre e a Maria João tinha luz no sorriso.

Grande actriz que elevou muito a cultura no nosso país. Ri tantas e tantas vezes. Deu tanto de si a tantos projetos. E ensinou-nos que o Amor é que vale a pena.

Que notícia triste. Tão cedo.

A toda a família e amigos muita força!

Querida Maria João Abreu descansa em paz!

13
Mai20

Um ser humano de merda.

Maria

Primeiro quis falar. Depois não me apeteceu. Depois apeteceu novamente, respirei fundo e preferi não o fazer. Tudo o que eu pudesse dizer, não passaria de palavras quentes, fortes, desprotegidas pelo calor do momento. No entanto enquanto as horas e dias foram passando e com todas as novidades e notícias que nos chegam cada vez mais macabras, impensáveis, incompreensíveis, mais palavras insultuosas me apetece dizer àqueles dois seres. O que fizeram é desumano. É completamente fora do padrão normal. É inconcebível aos olhos de qualquer pessoa de bom senso e é terrível a quem tem um coração bom. Sim, porque coração todos temos, mas está provado que uns não fazem uso dele, outros há que não sabem para o que serve, e ainda há os que não podem conter qualquer tipo de emoção, aquilo veio com um erro de mal formação. 



Às vezes apetece-me gritar e dizer com mágoa que a culpa é um bocadinho do nosso país. Que se a nossa justiça fosse outra, neste País não haveria lugar para quem* deveria tomar conta dos filhos e ao invés disso lhes tira a vida. Na maior parte dos casos, com muita frieza e de forma bem macabra da qual nunca em momento algum se esperaria isso de um Pai ou de uma Mãe. Se a justiça fosse outra, talvez neste País não houvesse, neste caso, lugar para um Sandro ou para uma Márcia. De todo.

Não consigo associar duas coisas na minha cabeça, a tentativa de lembrar a fotografia da pequena Valentina e a procura de respostas para o que lhe foi feito. São coisas opostas. Em que apenas aquela figura une o pensamento. Essa figura que deveria ser, do ser mais apto para a proteger. No entanto, com total frieza, malvadez, e sabe lá mais o quê, porque os dados novos são demasiado chocantes e continuam a aparecer, aquele mostro tirou a vida à filha, deixando-a horas a agonizar, escondeu o corpo, pediu ajuda, viu as pessoas ajudar e ele não o fazendo ou foi beber umas bejecas ali ao lado ou continuou à porta de casa com a mão na cintura como se nada se passasse.

Um ser humano de merda. Daqueles que a meu ver, não terá a justiça possível que lhe deveria ser feita. Primeiro, aquela espécie não sofre. Não pode. Logo não sofrerá por ter tirado a vida a uma filha. Por ter perdido a oportunidade de ser Pai, não só da pequena como das outras duas crianças. Que nunca mais na vida o sentirão como tal. Não  sentirá a forma desprezível como meio mundo o olha. Não sentirá o desejo de vingança de tantos, não sentirá  o asco de quem gostava de fazer justiça pelas próprias mãos. Não sentirá a dor inconformável da Mãe da Valentina a quem ele tirou tudo. Um filho é tudo certo?

Estamos num País em que muitos gostariam de ser Pais e não chegam a sê-lo. Muitos não conseguem ser e têm verdadeiras lutas diárias para o tentarem. Uns em vão, outros quase por milagre o conseguem. Para se adoptar é quase preciso nascer de novo. Muitos gostariam de ser pais e há pais que tiram a vida dos seus filhos. Como cabe tudo na mesma frase?

E pensar que, a ser verdade, esta espéci apanha no máximo 25 anos de prisão. Sendo que, andando na volta dos trinta, aons cinquenta e pico estaria cá fora, mas nós também sabemos que muito provavelmente nem vinte e cinco anos ficará dentro... Aos cinquenta, tens toda uma vida pela frente.

Que justiça terá a alma da Valentina? A quem infelizmente quem a deveria proteger lhe tirou a vida na loucura dos seus nove anos em que a sua inocência e maior preocupação deveria ser pintar arco-íris em folhas de papel a dizer "Vai ficar tudo bem" para que em breve pudesse distribuir aquele sorriso maravilhoso junto dos seus amigos, brincar no parque da escola e ser feliz?

 

*assim como outros crimes, mas isso são outros quinhentos

14
Out19

13 Reasons Why - 3ª Temporada

Maria

 

Saiu a terceira temporada da série "13Reasons Why".

E é aquele vício de quereres ver logo, mas já saiu algum tempo e eu só agora acabei de ver.

Foi uma série que tal como disse aqui, apesar de à primeira vista não ser a minha onda uma série de adolescentes, mas que foi uma série que me prendeu do início ao fim. Bastante actual. E muito surpreendente. Quando acabou apesar de querer mais porque a série foi realmente boa, não me fazia sentido ter continuação. A segunda temporada desiludiu-me um pouco em relação à primeira porque foi muito sobre o julgamento e só. Não foi nada interessante e foi chata.

Esta terceira temporada está muito boa. Voltou aquele suspense da primeira. Aquele querer ver o que vem a seguir. Aquele entusiasmo inicial. Aquele desconfiar de tudo e de todos e o estar sempre a ter informações novas de todos. Prende-nos até ao ultimo episódio e foi, para mim, melhor que a segunda temporada. Virá outra?!

A dica para quem ainda não viu continua a mesma que da primeira série, não procurem nada sobre a série, traillers e algo do género, a expectativa de não saber-se nada do que vem a seguir é que a torna tão viciante.

Quem mais já viu? Quem nunca ouviu falar?

 

Já tenho outras na lista, mas comecei hoje a ver "Breaking Bad", só me dizem como é possível nunca teres visto?

Pois agora é que é, vamos lá ver se gosto...

08
Ago19

Como aguentar 12 anos numa empresa?

Maria

Muitas vezes fazem-me essa pergunta quando  se fala da minha empresa. Tantos anos na mesma empresa não é fácil. E acredito que, visto de fora, algumas sejam as dúvidas e as suposições. 

Já aqui falei. E tenho sempre o prazer de o dizer. O que me faz ficar cá tanto tempo são as pessoas. E num emprego, num trabalho diário, numa casa onde passas tanto tempo como na tua, ou mais (pelo menos acordada) são as pessoas que te fazem o ser e o querer estar. Quando pensam que é o dinheiro que move. Não, não é. São "bolos" diferentes. É importante. Mas para o nosso bem estar não é só o dinheiro que conta...

Percebam porquê.

Faleceu ontem o "Manuel". Que sempre apelidei carinhosamente de "meu Manelzinho" aqui na empresa. Quando cá cheguei, ele já cá estava. E foi sempre um querido comigo. Um amigo mais velho trinta anos. Que me aconselhou. Me deu dicas. Que muito desabafou. Que amava a família e babava pelas filhas... 

Trabalhamos juntos cerca de três, quatro anos não sei precisar e acabou por sair. Por seguir outro caminho.

Ás vezes ali aparecia ele no meio da produção a levantar a mão. Vinha cá ver como estávamos, dar um Oi. Contar que estava bem. Do que andava a fazer. Sempre que passava por ele na rua, aquele sorriso e aquele levantar a mão era certo.

Aqui na empresa não somos muitos. Somos família. Desde o início. Fui recebida assim há mais de doze anos. E continua-se a receber assim quem vem por bem.

O "Manelzinho" já cá não trabalhava há alguns anos. Mas foi da família. E ficou.

Hoje a empresa encerra para nos irmos despedir dele pela ultima vez. Todos. 

Mesmo que já não trabalhasse cá na empresa. Foi família. Esta empresa é isto.

Até sempre "Manelzinho"! <3

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