Assim como quem não quer a coisa...
Há coisas (muitas) que parte-se do princípio não deveria ser preciso avisar, chamar a atenção.
Isto tudo para dizer que, sendo uma pessoa blogger, tendo uma página numa qualquer rede social, sabemos que partilhar o que quer que seja, desde uma única palavra, a uma imagem, um texto, um pensamento (whatever) não deveria ser necessário que, se algum o quisesse partilhar o fizesse mencionando sempre a parte de aquilo pertencer a alguém, não como sendo seu, se apropriando para olhos de terceiras pessoas de algo que não é seu como sendo.
Mas já vi que é lutar contra o vago. É algo que parte-se do principio não deveria ser preciso dizer, mas as pessoas não ligam a isso. E nem precisas pôr a fonte, mas aquelas - aspas - que fazem toda a diferença.
Não é a primeira vez que vejo por exemplo coisas que escrevi partilhadas por amigos ou conhecidos. E às vezes apetece ir lá dizer "fui eu que escrevi isso". Só que não.
Aqui no blog também eu volta e meia partilho uma ou outra imagem que não é minha. Mas há um aviso a dizer que possivelmente há imagens retiradas da internet ((que não consigo perceber quem é a fonte) e quem se sentir lesado me avise. Já aconteceu com uma imagem que usei mas que era de uma determinada marca e vendiam objectos com ela e que me pediram se eu podia retirar. Ora pois claro. Estavam no seu direito.
Muitas vezes é intencional, é só por si só a partilha, outras vezes é o fazer crer que foi a pessoa que escreveu. E isso sim, fica assim meio que "coiso".
Há uma maioria que se calhar não acha que tenha qualquer importância. Mas quem escreve apercebe-se mais. E não tem que ser algo que partilham nosso.
No entanto e porque há limites meio confusos de palavras o que na minha opinião está mal é mesmo os que usam fazendo suas palavras, literalmente as palavras de outros.
Mas pior que isso é quando as pessoas que escrevem textos de outros são elogiadas pela escrita e ainda dizem coisas do género "estou inspirada/o".