Ainda da mistura da GNR e do tirar a roupa.
Tanto se fala, tanto se condena, tanto se tem a dizer da atitude do militar da GNR que um destes dias, ousou fazer um strip com a farda de serviço num clube nocturno. Toda a gente já ouviu falar deste assunto. Que tem dado pano para mangas mas que o pano para ele foi pouco e viu-se suspenso imediatamente com um processo instaurado. A meu ver o senhor agente da GNR tem muito mais a ganhar fazendo uns stripes que se calhar a dar o corpo ao serviço da GNR mas adiante que este deve ser o meu lado feminino a falar. Vá e que o senhor abusou da coisa ao levar certas ferramentas (referindo-me à arma) lá isso é verdade. Posto isto lembrei-me de uma secção fotográfica feita numas cavalariças da GNR em quem tirava a roupa não eram os militares, tudo bem, eram elas, modelos esbeltas numa edição da Sports Illustrated dedicada a fatos de banho femininos que em 2010 escolheu Lisboa como pano de fundo e deu ali um pezinho do ar da sua graça passeando pelas cavalariças da GNR, com os militares e os cavalos.
Alguém se lembra?
Eu por exemplo não me lembro de terem criticado a GNR de se expor a uma sessão fotográfica com mulheres em trajes menores. Se calhar a culpa foi da tanguinha em cabedal, que aqui até posso dizer que se calhar fazia mais pandam com a medalha da Escola Prática de Artilharia que a esbelta manequim tem ao peito, pois.. Mas depois ficava difícil de saber como a haviam de segurar…