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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

09
Set20

Carta de amor #5

Maria

Desde que fui madrinha, o meu coração nunca mais foi o mesmo. Nem a minha vida. E nem vejo a minha vida já sem ti, isto porque estou contigo quase todos os dias e quando não estou quase sempre falo contigo ao telefone.

E isto é ajudar-te a crescer e acompanhar-te sempre que posso. Ser madrinha é isto, certo?

20200909_173422_0000.png

 

Sentir que também gostas de mim, que gostas de passar tempo comigo, que gostas muito de vir lá para casa, que queres ir à praia comigo, ou mesmo quando me perguntas "vens minha casa hoje?".

Continuo a dar-te colo sempre que pedes. A dar-te a mão para te ajudar a caminhar. A brincar sempre que posso e a ser a tua palhaça de serviço. Tão bom!

Não somos do mesmo sangue, mas isto é família.

Desejo que cresças feliz. Com esse sorriso bom que tens e que não percas esse sentido de nos fazer rir pela marota que és.

Posso não te dar o mundo, mas nunca te faltará amor. Obrigada por seres minha afilhada e por dares cor a esta minha caminhada!

Grata.

Parabéns minha pequena.

Amo-te muito ♥

06
Jul20

O amor é um lugar estranho. E fodido.

Maria

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É importante perceber os sinais. É importante ter o discernimento necessário para enxergar se está mesmo tudo bem, ou se os sentimentos toldam a realidade. É importante haver um nós. Mas sem deixar de haver um "Eu" e um "Tu".

Pior que não nos amarmos, é viver uma relação tóxica. E deixar ir.
Estamos sempre a tempo para o NÃO. "NÃO quero mais isso na minha vida" terá que ser imperativo antes de deixar ir. 🖤

[se estão numa relação tóxica saiam enquanto há tempo. se conhecem alguém que esteja ajudem a sair]

26
Mai20

O Amor é um lugar incrivelmente estranho. Mas bom!

Maria

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Às vezes já não é a pessoa que te faz falta. Se conseguires olhar com o coração em sentido vais perceber que, é aquele sentimento que te faz falta. São "as borboletas" na barriga, são o respirar fundo e sentir aquela paz, é o acreditar naquele sentimento que ali se construiu. É sentir falta de se sentir feliz só porque sim, de querer fazer aquilo mas com alguém do lado, é querer partilhar até as coisas mais parvas... e por falar em parvoíce, é sê-lo com aquela insanidade típica de dois seres em um só.

Às vezes já não é daquela pessoa que tu sentes falta, é do que ela te fez sentir, mas que tens que lembrar que o poderás voltar a sentir. Aquele sentimento mas com outro alguém  ♥

14
Fev20

O Amor é um lugar incrivelmente estranho. Mas bom!

Maria

Amor

 

Fala de Amor.

Desse que sempre nos apanha desprevenidos, com outros planos aos quais vem dar a volta. Desse que se nega no início por não saber bem o que se passa. O que são aquelas borboletas no estômago. O que é rir de cada palavra. O que é olhar para o relógio à espera que alguém chegue. O que é perder-se em mensagens com conversas até de madrugada. O que é querer muito ir e ficar. O que é roubar-nos os pensamentos sem qualquer aviso. Desse que nos faz olhar para uma direcção que nunca esteve no nosso mapa.

Do Amor. Desse que nos encontra ao virar de uma esquina quando estamos completamente distraídos. Quando nem nos perguntamos se é possível. Quando não estamos nem aí. Desse Amor que nos atropela a alma. Que nos faz sentir sentido. Desse Amor que nos faz parar no tempo enquanto ele corre. Desse que nos deixa um sorriso parvo escancarado nos lábios. Que nos faz corar sem motivo ou com todos os motivos possíveis.

Do Amor. Desse que o corpo cede. Que nos acelera a respiração. Que nos faz ser mais, sem deixar de sermos nós. Juntos. Enrolados.

Do Amor. Sim, desse Amor que nos acrescenta. Que nos completa. Que não divide. Que não magoa. Que não gera silêncios desconfortáveis.Desse Amor que nos faz crescer, que nos ensina, que nos faz ponderar e limar arestas. Desse Amor de mãos dadas, com beijos na boca e abraços sentidos, reconfortantes, cheios. De tudo. Sem metades. Por inteiro.

[ ♥ ]

27
Dez19

Natal!

Maria

A esta hora já todos desembrulharam os presentes e já voltou quase tudo ao normal. Há o presente que adoraram assim como aquele que trocavam na hora, mas há talvez um que tenham mesmo que ir trocar. 

Eu passei o Natal com os meus pais. Alguns dizem, só os três ? sim e foi óptimo. Depois fui aos tios aos primos e acabei em casa dos compadres com as minhas pequenas que deram mais sentido à coisa.

Mas há mesas que juntaram imensa gente mas se calhar faltava lá o pai ou a mãe, um irmão uma irmã um filho talvez e com certeza por isso, apesar de muita gente faltava-lhes quase tudo. Eu graças a Deus posso ter eles comigo. Mas nunca o deixei de aqui partilhar que quando não tenho todos comigo falta-me o Natal. O sentido. O propósito. A essência . E falta também quase tudo. E trocava todas as prendas por os ter ali à volta da mesa. Pelas gargalhadas, pelos brindes, pelas conversas...

Falta tantas vezes tanto no Natal e só ligamos se não se comprou tudo o que se queria, se aquele presente se atrasou ou se aquela pessoa se esqueceu de nos dar um miminho. E falta-nos então o essencial.

Não vejo o Natal como sendo a noite da troca de presentes, quando muito em pequena. Quando muito quando era na casa da avó e isso infelizmente já foi há muitos muitos anos. Mas mesmo assim, sempre foi [-me] a noite da família. Não tinha outro sentido. Não tem. No dia que tiver outro sentido perdi-me.

Continuo a achar um perfeito disparate comprar umas meias ou umas cuecas pela inevitável situação de ter que dar alguma coisa.

O Natal não é isto.

Às vezes não compreendem quando digo que em minha casa muitas vezes não há quase presentes debaixo da árvore. 

Mas, quem olha para o Natal como eu olho sentirá o porquê.

Durante anos vivi um Natal em casa da avó que era o típico Natal dos filmes. Cozinha cheia. Miúdos. Família. O Pai Natal a chegar com os sacos. Crianças. Presentes. 

A avó partiu e tudo mudou. Tudo. Menos os valores que ela sempre nos passou. Que o Natal era aquele sentimento ali à mesa, a família junta. O amor. Que o estar presente é TUDO!

Após isso, tudo ficou muito mais claro para mim. Os natais começaram a ser bem diferentes. Cada um para seu lado cada vez mais. E os presentes deixaram até de ter sentido tantas vezes.

Acredito que há casas que sejam mais felizes pela troca de presentes. A minha é muito mais feliz com a troca de gargalhadas, de conversas, de brindes. Se isso me falta. Tudo o resto falta e um presente é apenas um objecto embrulhado com cor que não me tem brilho.

Isto é [-me] o Natal.

Quando não consigo passar o Natal com quem quero à mesa. Tudo o resto que pintam não faz assim tanto sentido.  

Eu já passei Natais de casa cheia. Já passei Natais apenas com os meus pais (e graças a Deus). Já passei a noite da consoada de Natal num avião - a caminho dos melhores. Eu quero é que eles me tenham sentido. Com a família. Com os meus mais certos. E pouco ligo quando não recebo nada. Mas continua a doer quando não tenho os meus comigo. Muito. Quando eles faltam. Não há natal. Muito menos presente que me valha.

O início de Dezembro é sempre angustiante para mim. Ansiosa sempre por tentar perceber como vai ser uma vez mais o Natal.

Até que as coisas se decidam.

Este ano, infelizmente não consegui ter os meus comigo. As minhas metades. E foi, mais uma vez isso que me fez olhar para o Natal deste ano com menos sentido. Um dia quase como os outros. 

É por isso que digo muitas vezes, Natal é quando o "homem" quiser. E eu vou contar os dias para que, independentemente do dia em que calhar, haja um natal onde quer que seja, mas com eles. Apenas com eles há natal. Dos bons. Sem silêncios que magoam e ciscos nos olhos. Com gargalhadas boas e abraços.  Sentidos ♡

01
Dez19

Deste cantinho do Mundo ☆

Maria

Pôr do sol

 

Se olhas para algo com o coração não é difícil te apaixonares. E eu sou uma apaixonada pelo pôr do sol 😍

Às vezes é preciso ir longe para dar valor a momentos como este,  porque não sabemos apreciar o que está ali mesmo do outro lado da janela ou do abrir da porta de casa, sem filtros!

#umbocadinhoabaixodoPóloNorte 

Dezembro

 

09
Set19

Carta de amor #3

Maria

Hoje é o teu dia. Dois aninhos.

O meu coração desde que fui madrinha, nunca mais foi o mesmo.

E tu, sem dúvida que dás muito mais cor aos meus dias.  Sou muito mais feliz por fazeres parte da minha vida e babo-me a cada dia que passa por saber em ti que também gostas de mim.

Ouvir-te chamar "Maiinha" cutica-me. Gostares de passar tempo comigo. Quereres o meu colo. Dares-me miminhos, beijos e um xi. É tão bom.

Ver-te crescer. Acompanhar cada passo e crescer contigo.

Ver-te sorrir. Ser marota, brincar muito e querer estar em minha casa. Brincares com o Nenuco que foi meu. E gostar de estar com os meus pais. Não sendo família, mas fazendo parte.

Tudo é tão diferente contigo cá. E já nem imagino de outra maneira.

Grata.

Parabéns minha pequena.

Amo-te muito ♥

31
Jul19

Dias especiais ❤

Maria

Lomogram_2013-08-23_06-17-48-.jpg

 

Há onze anos que me és mais um pedaço também de mim, que te olho como sendo meu. Que te amo com todo o coração e mais algum, que te sinto saudade a cada dia. Que me orgulho do sorriso lindo que tens. Que me fazes apaixonar mais um bocadinho cada vez que me contas as tuas traquinices. Que me babo de orgulho a olhar para ti pelo menino amigo, educado, encantador, simpático e amoroso que te tornaste.

Estás um crescido. Eu uma tia babada. Queria dar-te o maior abraço até continuares a dizer "isso é um bocadinho chato" ou "já chega, não achas que estás a exagerar?". Continuo a acreditar que pode ser que um dia, os astros se cruzem e a gente comemore junto. Até lá, é como se estivesse aí do teu lado, cantei os Parabéns com o mesmo entusiasmo e os olhos ficaram cheios de ciscos. Tudo porque te quero o melhor do mundo.

Amo-te meu pequeno. Dez anos de ti. Como eu te Amo. Como te tenho saudade todos os dias.

Parabéns meu bem ♥ sê feliz meu {sempre} pequeno!

09
Jul19

Não é algo fácil de se dizer. E entender.

Maria

Não apetece

Às vezes não apetece.

Se calhar anteriormente já disse, que o "não apetece" é desculpa mal amanhada. Mas não é.

Às vezes é só mesmo isso. Não há outra explicação. Ou há tantas que se resumem a essa mesma. Às vezes não há vontade. Não há pachorra. Não estás para aí virada. Às vezes não fazes, não queres ninguém, não queres falar, não queres ouvir. Às vezes não apetece mesmo.

Às vezes tudo parece que te aborrece e tão só por isso não apetece.

Não é sempre. Mas tem dias que não é mais nada além disso. E por isso é tudo

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