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SorrisoIncógnito

Todo o sorriso é apaixonante devido ao incógnito que o ofusca! SORRIR_um estado de espírito...

31
Jan17

Janeiro o meu mês!

Maria

[ Foste-me imensamente bom.mês meu.meu mês.carregado de boas energias.de desafios de ano novo.de amizades e sorrisos.foste-me aquilo que sempre espero de ti.porque te gosto.és o meu mês.carregaste-me de sentimentos bons.trouxeste-me aqueles que gosto.que gostam de mim.e eu sou feliz.e agradeço por isso.agradeço a quem ao meu lado está.vieram-me estes 33.agarro-os com força, esperança.quero muito que o amanhã dê certo.quero muito mais viver o hoje.quero muito querer-me.deste-me as forças que precisei.um mês de não dar um passo atrás.de decisões. de segurar lágrimas.de não desistir.de não deixar de acreditar.Janeiro meu mês.mês meu.como te gosto.este começo. este novo livro cheio de páginas por rabiscar. mês meu como te gosto. ]

[ Janeiro é o meu mês.e foste-me imensamente bom ♥ ]

27
Set16

Das histórias da vida...

Maria

Hoje acordei com uma mensagem do facebook a lembrar as minhas memórias:

"Faz sete anos de amizade no facebook com o "João""

"O João foi, durante anos largos, o meu melhor amigo. Conheci-o com quatro anos e passámos juntos todas as fases parvas:
- a de eu o odiar simplesmente porque era rapaz e parvo;
- a de ele não me suportar porque eu era uma pitinha estúpida;
- a de eu o amar platonicamente porque era um caloiro de Filosofia com quem os temas de conversa não se esgotavam;
- a de ele me achar piada porque tinha uma lata descomunal;
- a das conversas telefónicas prolongadas, dos toques para o bip, das primeiras sms;
- a de eu acreditar que nunca teria hipóteses com ele porque me via como uma irmã mais nova;
- a de ele acreditar que nunca poderia ter nenhuma relação comigo porque era demasiado fútil e só andava combetinhos e surfistas da banheira;
- a das cartas escritas à mão e postais de design enviados em tempos de férias;
- a de ambos nos conformarmos e de partirmos para outras;
- a de ele arranjar namoradas atrás de namoradas e de eu delirar cada vez que não resultava;
- a de eu arranjar namorado e lhe contar em primeira mão que tinha perdido a virgindade;
- a de ele acreditar que o meu namoro não ia durar por aí além;
- a de eu perceber que o namorado tinha vindo para ficar e o que sobrava da história com o João era uma belíssima amizade;
- a do João se lembrar que era agora ou nunca;
- a de nos termos enrolado;
- a de um de nós perceber que o enrolanço não tinha sido a melhor das ideias;
- a de nos zangarmos;
- a de eu voltar para o namorado que ele odeia;
- a de ele arranjar uma namorada- desta vez mesmo à séria- e eu (obviamente e de forma assumidamente ressabiada) achá-la uma baleia;
- a de não nos zangarmos, mas simplesmente deixarmo-nos de falar.
 
O João continua a ser o meu melhor amigo. Sinto que, apesar do desfecho, foi maravilhoso tê-lo tirado de cima do armário.  E, ainda que sem nos vermos e nem nos falarmos, penso que finalmente acertámos o passo e estamos em sintonia. Acabaram-se os encontros. Mas também os desencontros. Tenho saudades.
Mas gaja que é gaja tem ou já teve um João."

Não podia deixar de partilhar (e não sei se já o fiz antes) este texto da Pólo Norte que me marcou há tanto tempo... porque afinal de contas, gaja que é gaja já teve um "João". E a amizade com o "meu" "João" faz hoje sete anos no facebook, mas muitos mais na vida.

E, ainda que sem nos vermos e nem nos falarmos, penso que finalmente acertámos o passo e estamos em sintonia. Acabaram-se os encontros. Mas também os desencontros. Tenho saudades.

19
Ago16

A coragem de uma desilusão.

Maria

 

Há três anos atrás, depois de um desgosto. De uma quebra. De uma total afinação de rotinas. Há três anos atrás, depois de desculpas esfarrapadas, de olhar para os outros em primeiro lugar. Depois de muitas lágrimas e menos uns quilos. Há três anos atrás depois de uma desilusão. Comprei uma viagem de avião e fui, de um momento para o outro, sozinha, ser feliz. É uma altura que fica sempre lembrada e poderia ser por uma situação má. Mas vejo exactamente o contrário. No dia em que precisei de forças e de ver luz no escuro, escolhi ser um pouco mais forte e ter coragem. Fui com muita vontade de estar bem. Fui por mim, apenas por mim e pelo meu ser. Pela minha paz de espírito, pelo meu bem estar, pelo meu sorriso.

Tantas e tantas vezes falta-nos a coragem para dar um passo, para mudar de caminho, para fugir às rotinas, para pôr um ponto final. Mas que tenhamos sempre a certeza de que, quando for preciso teremos mais força que alguma vez imaginámos. Que assim seja sempre. Que não nos falte força e coragem para lutar sempre pelo nosso amor próprio acima de tudo. E volta e meia lembro dessa coragem. Às vezes só porque sim, outras tantas porque preciso.

16
Ago16

Diz que estou de férias

Maria

Parece que hoje estou a descansar de um longo dia de horas extras sem fim. Estes últimos dias foram tão absorventes que a ultima coisa que me lembro foi de dormir. Na sexta-feira foi o ultimo dia de trabalho antes das férias. Foi um dia repleto de trabalho, sem pausas quase para respirar, foi entrar num escritório às oito e meia da manhã e sair apenas às oito e meia da noite com cerca de meia hora para almoçar lá mesmo. Foi sair de lá a desejar um banho mais que qualquer outra coisa. Foi querer sair de lá sem estar a pensar que estava quase a entrar de férias, mas a querer e muito que tudo estivesse resolvido até àquele ultimo dia. Foi dar pontapés em muitas línguas inclusive na nossa. Foram palavrões. Foi um desligar o PC com vontade. Aliás com muita vontade. Tanta quanto fechar a porta e o portão. E esquecer o telemóvel do trabalho. Mas uns minutos tão escassos que mais uma vez quase nem tive tempo para pensar que aquilo estava feito. Saí do trabalho às oito e meia com uma marcação às nove na esteticista que não podia ser adiada visto que no sábado seria um dia importante. Não sei como cheguei tão rápido a casa,  e entre tomar banho e mandar uma mensagem de atraso à esteticista e comer alguma coisa estava lá. Com o cabelo ainda a escorrer água mas sentadinha para a manicura. Agora que escrevo sobre isso quase fico sem ar tal como no dia. E entre manicure, depilações e pedicure quando cai à cama quase ouvi o despertador a lembrar que estava aí um grande dia. Era o casamento da prima francesa. Era o dia da família. Longe, cansada, mas cheia de vontade de ter um grande dia. Só a caminho caí na real. Era o primeiro dia de férias. Mas logo passou porque o dia foi imensamente preenchido. Tão bom. Sorrisos lágrimas. Família. Muita dança no pé. Caipi blacks. Domingo foi metade do dia de ressaca e a outra metade a receber a família que está fora. Noite noitada na terrinha. Ontem segunda-feira festa da terrinha. Família. Mesa cheia, casa cheia. Muitos sorrisos. O jantar era para nove apareceram sem contar mais cinco. À mesa na pequena sala éramos catorze. Houve espaço para todos, comida e bebida para todos. Alguém disse à mesa - "Quando há vontade tudo se ajeita. Quando se quer dá para todos. Há casas maiores que cabem menos gente lá dentro." Como sabe bem ouvir isso e como eu fico babada com os elogios que dão à minha mãe, por ter o coração que tem e por nunca fechar a porta a quem chega. Hoje foi mesmo para descansar. Nada fiz. Foi literalmente o meu primeiro dia de férias depois deste fim de semana prolongado tão absorvente. Foram uns dias repletos de desculpas para sorrir. E como eu gosto disto!

01
Jun16

Todos temos uma criança dentro de nós...

Maria

Todos temos uma criança dentro de nós. E o bom que é não esquecer isso, mesmo que, na realidade essa criança tenha crescido e não consiga ter a inocência que um dia teve. Mas acreditar que ela está lá e tem vida é meio caminho andado para viver melhor esta vida.

A criança que existe dentro de mim tem saudades.

Tenho saudades de jogar à macaca; ao um, dois, três macaquinho de chinês. Tenho saudades de jogar à bola na rua e não ter a noção do porquê de insistirem no “cuidado com os carros”. Eles eram mais escassos e a rua parecia tão grande. Tenho saudades de ter os joelhos esfolados do skate, dos patins, dos malhos no campo de futsal em cimento, dos malhos por andar a subir muros e dos esbardalhanços no chão quando ia toda tropeça a correr. Tenho saudades de com dois blocos de cimento e uma tábua fazer uma baloiço, de andar de bicicleta sem medo mesmo não chegando com os pés ao chão e do cair para as silvas fazer parte. De insistir em jogar ténis com uma raquete profissional mesmo não tendo força sequer para a levantar. Tenho saudades de fazer covas na terra e jogar ao berlinde rastejando no chão. Saudades de esconder os carros do mano no congelador ou no quintal. Tenho saudades de ficar a jogar futebol no recreio da escola depois das aulas terminarem. De subir às árvores para roubar fruta. De me esconder nos campos de milho ao jogar à cuca e no dia seguinte ouvir os vizinhos dizer “ai se eu descubro quem andou em cima do milho”. De entrar sem medos no tanque de água gelada e aquilo parecer uma piscina olímpica. De cozinhar apenas em panelas de plástico. De ter um bebé filho/sobrinho/afilhado lindo que só dava trabalho quando nós queríamos e dava-se pelo nome de Nenuco. Tenho saudades de ter a minha pastora alemã a ir-me buscar à escola, a proteger-me as costas como ninguém e a fazer de meu cavalo quando lhe saltava para as costas. Saudades de ver a roupa deixar de me servir porque estou em fase de crescimento. Saudades de não ter que ir ao hospital ver ninguém porque aquilo não é lugar para nós. Saudades de não ter a noção do porquê as pessoas seguem caminhos diferentes e não olham mais para trás. Tenho saudades de ter perto, os tios, os primos, o mano, o melhor amigo, as amigas e a minha aldeia ser um Mundo. Tenho saudades de jogar basquete sem ter medo de partir as unhas. Tenho saudades da loucura das sextas-feiras à tarde na discoteca pelas primeiras vezes, quando só queríamos música e luzes. Saudades de ser feliz com uma nota de 500 escudos que dava para uma semana e ainda sobrava. Saudade da liberdade que sentia por ter um cartão de estudante com autorização para sair. Saudades de não saber o que são redes sociais. De não ter que andar com telemóvel. E de encontrar sempre quem eu queria onde sabia. Ou de na loucura usar uns walkie talkie e aquilo ser de outro mundo. De falar sozinha e não acharem que posso estar doente. De cair à noite à cama e adormecer antes mesmo de tirar a roupa e alguém vestir-me o pijama. Tenho saudades de abraçar, beijar e dar as mãos a alguém sem medos, sem maldade, sem segundas intenções. De não entender. De sorrir sempre e só chorar porque o tombo que demos ainda valeu um puxão de orelhas da mãe.

Saudade desta criança que temos dentro de nós que a cada fase que passa perde mais um bocadinho da inocência que caracterizou a nossa infância, a nossa juventude, o início da nossa maturidade e agora nesta seca do ser adulto. Tenho saudades de não saber o que é ter saudades.

Todos temos uma criança dentro de nós e eu tenho saudades da inocência desta minha criança.

25
Mai16

Desafio: TAG 25 perguntas aleatórias

Maria

Desafiada pela JP do blog O Mundo pela minha lente, cá vão (com algum atraso) as minhas respostas ;)

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  1. Com o que é que não podes sair à rua sem?

Cuecas. Há muitas mais coisas típicas tipo telemóvel que também não posso, mas já saí e não morri. Agora sem cuecas sou capaz de ter um treco. Digo eu, que nunca fui arejar assim...

  1. Qual a tua marca favorita de maquilhagem?

Vocês que sabem que eu não sou e nunca serei uma Fashion Blogger a sério que querem mesmo que eu responda?! Ainda me sai uma marca que nada tem a ver com maquilhagem!!

  1. Qual a tua flor favorita?

Estrelícia.

  1. Loja de roupa favorita?

Não consigo ter uma loja de roupa favorita. Por exemplo quando vou a um shopping entro sempre nas típicas, Zara, H&M, Stradivarius, Berska, Pull & Bear, Primark...

  1. Perfume favorito?

Facílimo, CH vermelho da Carolina Herrera.

  1. Saltos altos ou sapatos rasos?

Saltos altos. Adoro. No entanto cada vez menos os uso (porque será?!). E tornei-me uma apaixonada pelas adidas.

  1. Cor favorita?

Preto e branco. Mas depende tanto em que contexto. Sei uma cor que não gosto nada. Lilás.

  1. Bebes bebidas energéticas?

Red Bull muito de vez enquanto. A JP respondeu chá preto, também conta?! :)

  1. Qual o teu hidratante corporal favorito?

Gosto de um da Yves Rocher e outro da Garnier.

  1. Pretendes casar-te?

Não.

  1. Irritas-te facilmente?

Se já houver ali alguma má disposição não é difícil. Caso contrário não.

  1. Róis as unhas?

Não.

  1. Já estiveste perto da morte?

Sim. Na infância. Embora só me tenham contado da história já em adulta. Devido a essas "braseiras" que se fazem em sítios fechados.

  1. Onde estavas há 3 horas?

No mesmo sítio onde estou agora. No trabalho.

  15. Estás apaixonada?

Sou uma eterna apaixonada. Pela vida.

  16:Qual foi a última vez que foste ao shopping?

Praí no início do mês. Mas no fim-de-semana estive na Rua de Santa Catarina e fui ao Via. Conta?! :D

  1. Viste algum filme nos últimos 5 dias?

O que não me tem faltado são filmes por aí. Daqueles que não interessam a ninguém. Já dos que interessam na tv/pc/cinema nenhum.

  1. O que tens vestido?

Macacão/Jardineiras, camisola e sapatilhas.

  1. Última coisa que comeste?

Torresmada. Foi o almoço.

  1. Qual o teu animal favorito?

Cão.

  1. Quais seriam as tuas férias de sonho?

Em boa companhia. Sol. Natureza e mar.

  1. Quais os teus planos para hoje à noite?

Hoje há jantarada de amigas. Faz um ano que comecei a aventura da #MariaTexuga vs exercício físico.

  1. O que estás a ouvir de momento?

Rádio Comercial e toca Stolen Dance - Milky Chance. Mas posso confidenciar que ultimamente rola muito esta. Porque será?! :D

  1. Coleccionas alguma coisa?

Gosto de guardar bilhetes e coisas que tais de onde vou.

  1. Comes fast food ?

Sendo eu uma #MariaTexuga assumida, fast food também faz parte. Claro está.

 

E os nomeados para responderem às perguntas são:

Para continuar a actualizar o sítio - m-M; e sorrisos que mais cá têm passado JB; Just Smile; Chic'Ana; Vanessa; Mundo a meus pés; Joana, Carolina CruzGreen Eyes e quem quiser esteja à vontade.

20
Abr16

O sentido da família.

Maria

Cedo nos ensinam que a família é o nosso tudo na vida. Que acima de tudo está a família. Que são os nossos. Que sempre vão estar lá. Que a família é para ser unida. Que patati patatá. Balelas. Conversa. Vamos crescendo, vamos ouvindo e vamos aprendendo que isso são histórias contadas e que nem sempre é assim. Que família muitas vezes são aqueles que estão mesmo só lá por casa ou poderão ser mais os amigos que escolhes como tal que propriamente aqueles que passeiam o mesmo sangue que o teu. Aprendemos que as famílias nem sempre são assim tão unidas, que salvo raras excepções há uma ovelha negra que pode muito bem, demorar toda uma vida a deixar cair a máscara mas ela cai. Temos sempre duas famílias, a materna e a paterna e em todo o caso, não há garantias de que as mesmas possam ser iguais. Até porque na realidade raramente o são.

Pois que, eu cresci e aprendi que tenho duas famílias completamente diferentes. Cheia de qualidades e defeitos. De ambas as partes. Uns mais evidentes que outros. Mas reza a história que sempre foi assim, valha-nos isso para não serem agora (nesta fase mais madura) mais uma desilusão. Apraz-me dizer, que no todo o balanço é mais que positivo. Mesmo sendo uma grande família. Tenho essa sorte. 

Claro está, há uma costela que me deu este parvo sorriso, que teima em aparecer dia sim dia sim. Que mesmo quando estou mais em baixo faz questão de estar por ali. Este sorriso fácil que tanto gosto de partilhar. Há uma costela, que me trouxe das melhores pessoas do mundo. Uma família mesmo muito unida. Cheia de sorrisos e que partilham cada lágrima. Uma entreajuda quase não vista. Há sempre um motivo para nos juntarmos, nem que seja o só porque sim. Adoram surpresas e nunca se sabe quem te bate à porta, se um, se dez. Adoro esta costela. Estes meus que dão tanto uns aos outros. Sorrisos. Mesmo com as dificuldades e os obstáculos de cada dia, as distâncias...

Ontem, um dia normal de calendário. Alguém fez anos. Um outro alguém lembrou-se de ligar e propor "podíamos juntar-nos e chegar lá a casa de surpresa, que tal?". A resposta de todos foi igual: "porque não!". E do nada, quase vinte juntamos-nos para um jantar surpresa e festa de aniversário em casa de quem nem suspeitou. A meio da tarde ligaram-me e apenas ouvi "depois do trabalho passas lá também". Tal e qual. Nada paga a surpresa dos da casa, nem de todos os outros que se quiserem juntar. Mesmo aqueles que estavam a mais de setenta quilómetros... Nada paga a alegria da mesa cheia, do lugar que sempre há para mais um, das gargalhadas que se ouviram, do "comes e bebes", da partilha, das anedotas. Gosto desta família. Tanto. Destes meus que dou graças por ter. Destes que quando um diz vamos o outro já se fez à estrada. Gosto. Oh pá como gosto. E tenho sorte.

29
Mar16

Desafio 52 semanas | Semana 11/52

Maria

 

Semana 11: Os meus brinquedos favoritos na infância eram...

 

Bonecos Chorões - Nos anos 80 haviam uns bonecos chorões, grandes que eu adorava, tive alguns, inevitavelmente acabavam sempre da mesma maneira, sem cabeça. Fruto do meu irmão se vingar das coisas que eu lhe fazia.

Legos - Perdia-se horas naquilo.

Monopólio - Jogar monopólio significava juntar os vizinhos e ficarmos até às tantas naquilo. Ora na casa de um de nós, ora nos passeios na rua. Mais que o jogo era o convívio que fazíamos e isso não tem preço.

Nenuco - Ainda mora lá em casa, o Nenuco loiro de olho azul. Anda tenho a "sobrinha" que gosta de ir para lá brincar com ele. E ele traz-me lembranças óptimas.

Carrinhos - Sempre fui uma Maria rapaz e gostava de brincar com os carros do meu irmão muito mais que com as barbies e as outras bonecas. Gostava especialmente de uns que mudavam de cor com a temperatura, então eu escondia-os no congelador/arca.

Bola - Inevitavelmente, tudo o que tivesse uma bola eu parava no tempo, Ora jogar futebol, ora jogar basquetebol, ora jogar ténis, ora jogar voleibol.

#52semanas

E vocês, com o que brincavam mais que vos dê uma saudade só de falar?

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